Os meus mais recentes artigos e intervenções públicas levantaram algumas questões das quais gostaria de sublinhar as duas que considero serem as mais relevantes e que, apesar de distintas, se encontram interrelacionadas.
Como é possível que o sector agroalimentar nacional tenha tido, nesta última década, um comportamento relativamente marginal do ponto de vista do respectivo crescimento económico, quando são tão evidentes as melhorias produtivas e tecnológicas e, sobretudo, o tão favorável desempenho das respectivas exportações?
Como se justifica que, no contexto de ganhos tão significativos alcançados nos últimos anos pela produtividade dos factores terra e trabalho, o comportamento do valor acrescentado gerado pela agricultura portuguesa tenha sido tão pouco favorável?
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